Confesso que já não sei bem onde vi este texto... (o autor que me desculpe)
Pelo menos para já não vou comentar, deixo apenas para vocês lerem:
"Ser homem nos dias de hoje é fodido. "
"Há uns anos atrás as coisas eram bem mais simples. Um homem só tinha que tratar do sustento da família e pronto. Agora tem que estar apto para fazer coisas para as quais a evolução não o preparou.O meu pai sempre foi um homem de esquerda. Pelo que, para ele, homem e mulher têm que ter os mesmos direitos e deveres, desde que seja fora da casa dele, porque lá dentro, homem é homem e mulher é mulher, ou seja, mulher trata da casa e dos filhos e o homem trata do sustento dos mesmos. No entanto tentou que eu participasse nas tarefas domésticas tanto quanto a minha irmã, porque “….os teus tempos vão ser outros, meu rapaz.” Posso por isso dizer que sou um gajo prendado: sei cozinhar, lavar loiça, coser (botões) e até sei (ou sabia) fazer croché. Esta última não é coisa que me orgulhe muito, mas era puto novo e ficava fascinado com a forma como a minha avó conseguia fazer aquelas obras de arte, apenas com um fio e uma simples agulha de croché, pelo que lhe pedi para que me ensinasse. Ela (mulher das antigas) ainda resistiu, preferia ensinar à minha irmã, mas com o tempo e após lhe ter apresentado a minha primeira namorada, lá acedeu.Mas mesmo que tenhamos estes e outros dotes, não conseguimos ser suficientemente bons para satisfazer uma mulher moderna, pois existem alguns defeitos que elas nunca nos vão perdoar. O maior deles é sermos uma cambada de monstros insensíveis, e bem podem chorar a ver o Bambi, ou a ver reportagens sobre a vida dura de crianças, que isso não vos beneficia em nada. Basta falharem uma única vez, como, por exemplo, não lhe agradecerem por ela ter esperado por vocês para tomar o pequeno almoço e pronto…..BUUUUMMMMM.Outro exemplo, a educação dos filhos: “Tem que ser a dois….o pai TEM que participar….de manhã é ele e à noite sou eu…..posso ficar uma semana fora sem me preocupar com nada…..na educação da MINHA filha não há eu e ele, há apenas nós….” Eis algumas das frases com que ela me “gaba” (entre aspas porque isto para ela não é gabar, é apenas e unicamente a minha obrigação).O mais engraçado é quando me meto “demais” na educação da NOSSA filha. Aí sou….como é que hei-de dizer isto….HÁÁÁ, já sei: um monstro insensível. Porque sou muito directo e tecatecateca…. Ou seja, sou um gajo porreiro para trabalhar, mas não fui eu que a pari, logo….uma coisa é participar na concepção, outra é parir e segundo a lei, quem pare é que tem o exclusivo, ou pelo menos a última palavra em relação à educação dos rebentos.Depois existe a conversa….um homem moderno tem que estar preparado para tudo, inclusive conversar com alguém que tem 90% do cérebro preparado em exclusivo para essa tarefa. Mas atenção, porque não adianta ouvir, depois temos que lhes repetir tudo o que nos foi dito, para elas terem a certeza que ouvimos, e se falharmos numa palavra….(todos ao mesmo tempo): MONSTRO INSENSÍVEL. Temos ainda que ter muita atenção ao seu estado de humor, o qual só é estável durante a gravidez (pelo menos aí sabemos que qualquer coisa que digamos vai ser de certeza mal interpretada) tirando esse período (ok, e este também) todo o restante tempo andamos sempre na corda bamba. Elas até podem acordar bem dispostas (pensamos nós, quando as vemos a correr e a cantarolar pela casa) mas imaginem que têm o azar de lhes pedir para irem buscar papel higiénico…Mais uma vez: MONSTRO INSENSÍVEL…. porque é sempre a mesma merda…e o papel quando acaba é para ir buscar logo outro e…..um gajo se quiser que limpe o cu com o que tiver à mão.Um homem agora não tem apenas o papel de fornecedor do sustento, agora chega a casa e tem que vestir várias fardas: mulher-a-dias; confortador espiritual; jardineiro; amigo; gigolo; secretário; amiga; pai; mãe; mecânico; saco de porrada; telecomando; canalizador; identificador de mágoas; modista; agente financeiro; telejornal; electricista; escravo sexual; realizador e editor dos filmes caseiros; etc.. Mas seja lá qual for o papel que um homem pensa que será o mais indicado para aquele instante, há sempre o momento em que ele falha, porque afinal não era a altura do gigolo, mas sim da mulher a dias, e aí volta ao cimo aquilo que todos nós homens somos para as nossas mulheres: UMA CAMBADA DE MONSTROS INSENSÍVEIS."
Pelo menos para já não vou comentar, deixo apenas para vocês lerem:
"Ser homem nos dias de hoje é fodido. "
"Há uns anos atrás as coisas eram bem mais simples. Um homem só tinha que tratar do sustento da família e pronto. Agora tem que estar apto para fazer coisas para as quais a evolução não o preparou.O meu pai sempre foi um homem de esquerda. Pelo que, para ele, homem e mulher têm que ter os mesmos direitos e deveres, desde que seja fora da casa dele, porque lá dentro, homem é homem e mulher é mulher, ou seja, mulher trata da casa e dos filhos e o homem trata do sustento dos mesmos. No entanto tentou que eu participasse nas tarefas domésticas tanto quanto a minha irmã, porque “….os teus tempos vão ser outros, meu rapaz.” Posso por isso dizer que sou um gajo prendado: sei cozinhar, lavar loiça, coser (botões) e até sei (ou sabia) fazer croché. Esta última não é coisa que me orgulhe muito, mas era puto novo e ficava fascinado com a forma como a minha avó conseguia fazer aquelas obras de arte, apenas com um fio e uma simples agulha de croché, pelo que lhe pedi para que me ensinasse. Ela (mulher das antigas) ainda resistiu, preferia ensinar à minha irmã, mas com o tempo e após lhe ter apresentado a minha primeira namorada, lá acedeu.Mas mesmo que tenhamos estes e outros dotes, não conseguimos ser suficientemente bons para satisfazer uma mulher moderna, pois existem alguns defeitos que elas nunca nos vão perdoar. O maior deles é sermos uma cambada de monstros insensíveis, e bem podem chorar a ver o Bambi, ou a ver reportagens sobre a vida dura de crianças, que isso não vos beneficia em nada. Basta falharem uma única vez, como, por exemplo, não lhe agradecerem por ela ter esperado por vocês para tomar o pequeno almoço e pronto…..BUUUUMMMMM.Outro exemplo, a educação dos filhos: “Tem que ser a dois….o pai TEM que participar….de manhã é ele e à noite sou eu…..posso ficar uma semana fora sem me preocupar com nada…..na educação da MINHA filha não há eu e ele, há apenas nós….” Eis algumas das frases com que ela me “gaba” (entre aspas porque isto para ela não é gabar, é apenas e unicamente a minha obrigação).O mais engraçado é quando me meto “demais” na educação da NOSSA filha. Aí sou….como é que hei-de dizer isto….HÁÁÁ, já sei: um monstro insensível. Porque sou muito directo e tecatecateca…. Ou seja, sou um gajo porreiro para trabalhar, mas não fui eu que a pari, logo….uma coisa é participar na concepção, outra é parir e segundo a lei, quem pare é que tem o exclusivo, ou pelo menos a última palavra em relação à educação dos rebentos.Depois existe a conversa….um homem moderno tem que estar preparado para tudo, inclusive conversar com alguém que tem 90% do cérebro preparado em exclusivo para essa tarefa. Mas atenção, porque não adianta ouvir, depois temos que lhes repetir tudo o que nos foi dito, para elas terem a certeza que ouvimos, e se falharmos numa palavra….(todos ao mesmo tempo): MONSTRO INSENSÍVEL. Temos ainda que ter muita atenção ao seu estado de humor, o qual só é estável durante a gravidez (pelo menos aí sabemos que qualquer coisa que digamos vai ser de certeza mal interpretada) tirando esse período (ok, e este também) todo o restante tempo andamos sempre na corda bamba. Elas até podem acordar bem dispostas (pensamos nós, quando as vemos a correr e a cantarolar pela casa) mas imaginem que têm o azar de lhes pedir para irem buscar papel higiénico…Mais uma vez: MONSTRO INSENSÍVEL…. porque é sempre a mesma merda…e o papel quando acaba é para ir buscar logo outro e…..um gajo se quiser que limpe o cu com o que tiver à mão.Um homem agora não tem apenas o papel de fornecedor do sustento, agora chega a casa e tem que vestir várias fardas: mulher-a-dias; confortador espiritual; jardineiro; amigo; gigolo; secretário; amiga; pai; mãe; mecânico; saco de porrada; telecomando; canalizador; identificador de mágoas; modista; agente financeiro; telejornal; electricista; escravo sexual; realizador e editor dos filmes caseiros; etc.. Mas seja lá qual for o papel que um homem pensa que será o mais indicado para aquele instante, há sempre o momento em que ele falha, porque afinal não era a altura do gigolo, mas sim da mulher a dias, e aí volta ao cimo aquilo que todos nós homens somos para as nossas mulheres: UMA CAMBADA DE MONSTROS INSENSÍVEIS."
7 comments:
MUAHAHAHAHAHAHA!!!
hilário!!
é daquele blog Vida de Casado??
epa, ta brutal... por acaso MONSTRO INSENSÍVEL parece-m 1 tratamento extraordinariament carinhoso p tratar a cara-metade =D
bjinho!***
ehehehehhe..acho k o texto tá fantástico, tenho quase a certeza que foi de lá que o tirei, sim, mas já foi há imenso tempo..agr andei à procura e não o encontrei !!mas encontrei outros com a "carinhosa" expressão.
já agora confesso que me lembrei do texto graças a Economia do Desenvolvimento2 (tem uma pergunta obrigatória sobre diferenças de género...), bem como determinadas conversas sobre o assunto.lool
Ah!! nice :)
afinal o iseg sempre nos ensina alg1 coisa útil sobre a vida XD
Loooooooooooooooooool
Tá demais!Mas estes homens de hoje em dia são uns exagerados...na verdade, quando eles querem até que nos fazem grande concorrência no que toca a complexidade!!!!
Bjinhos ;)
Andreia
bem eu como homem... compreendo a parte do monstro insensivel...
para não falar noutros apelidos carinhosos q as mulheres nos poe...
lol
o texto esta espectacular, e acreditem muito verdadeiro...
É interessante ver, em como umas simples palavras conseguimos descrever o passado o presente e o futuro do quotidiano dum homem...com a evolução da humanidade td se torna complexo e difuso, mas para aqueles que não acreditam aqui fica o truque: "make it simple!" (td é simples, nós é que complicamos...)
;) Jokas***
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