homens vs mulheres

(Imagem retirada da Internet)

Na sequência do Post que publiquei anteriormente, vou agora deixar pequenas observações:


"Um homem agora não tem apenas o papel de fornecedor do sustento, agora chega a casa e tem que vestir várias fardas: mulher-a-dias; confortador espiritual; jardineiro; amigo; gigolo; secretário; amiga; pai; mãe; mecânico; saco de porrada; telecomando; canalizador; identificador de mágoas; modista; agente financeiro; telejornal; electricista; escravo sexual; realizador e editor dos filmes caseiros; etc.. "


Antes de mais, hoje em dia, a mulher tem de desempenhar tantos papéis quanto o homem..ou talvez até mais..é verdade que alguns dos papéis enumerados pertencem apenas ao homem, mas outros pertencem apenas à mulher...
Se o homem passou a ter de desempenhar tarefas domésticas, a mulher passou a desempenhar também o "papel de fornecedor de sustento".
Mas é pelo facto de desempenharem mais papéis que as mulheres se encontram mais satisfeitas.
Mais do que a satisfação das suas famílias, as mulheres procuram hoje a sua satisfação pessoal e profissional. Este deixou de ser apenas um direito dos homens. Os homens consideram-se talvez menos satisfeitos, pois perderam o direito de "exclusividade", passaram a deparar com mulheres informadas, mulheres que os desafiam e confrontam. E, passaram, a ter de desempenhar papéis que estavam habituados a serem competência das mulheres.


"Agora (o homem) tem que estar apto para fazer coisas para as quais a evolução não o preparou."


Elas exigem mais delas próprias e, naturalmente mais do homem que escolhem para estar a seu lado.
No entanto, penso que, de facto, as mulheres exigem demasiado dos homens:

Elas exigem que eles sejam como elas e isso, parece-me, sem dúvida, inapropriado.
(eheheh...perdoem-nos por exigir demasiado de vocês....)

Quanto ao facto de apelidar "carinhosamente" de Monstro Insensível, um homem que "falha" no nosso ponto de vista, penso que será apenas uma forma de exprimir a nossa revolta com o facto de nós próprias sermos, por vezes, demasiado sensíveis.